Com a divulgação do filme “Quem Somos Nós?“ (What the Bleep do We Know?), cuja
melhor tradução seria “Que droga de coisa é essa que nós somos?”, ou então “O
que somos nós?” e não “Quem somos nós”, muita gente teve sua atenção despertada
para a física quântica. Física (do grego physis, “natureza”) é a ciência da matéria e energia e das
interações entre as duas. Destaca-se a física clássica, como a ciência era
estudada até o final do século XIX e a física quântica, que utiliza
conceitos surgidos no início do século XX, com a mecânica quântica.
O adjetivo quântico vem da palavra latina quantum, que indica uma quantidade, algo
que pode ser medido ou contado. Também pode ser explicada como: a mais baixa
denominação de energia ou de outras quantidades físicas que podem ser
intercambiadas. Em português jurídico, indica “quantia ou quantidade
determinada”. Na física, ela é um termo geral para unidade indivisível de
qualquer forma de energia. Assim, a física quântica ou ondulatória é um
conjunto de teorias que incluem os fenômenos da estrutura íntima da matéria:
partículas com probabilidades e possibilidades.
A mecânica
quântica é uma teoria não relativista que descreve a mecânica de
sistemas atômicos e subatômicos (que dizem respeito a ou são próprias de
sistemas cujas dimensões características são inferiores à dimensão dos átomos).
Subatômico, indica o que é
relativo a cada um dos constituintes dos átomos, (prótons, nêutrons e
elétrons). A dimensão dessas partículas torna relevante o princípio da incerteza, de Heisenberg,
assim como a dualidade onda-partícula.
O princípio de Heisenberg ou da incerteza
(Werner Karl Heisenberg (físico alemão: 1901–1976)) diz que ao se aumentar a
acurácia de medida de uma quantidade observável aumentam as incertezas com as
quais outras quantidades possam ser conhecidas.
Como se vê, a física quântica trata dos
fenômenos da natureza íntima da matéria, até onde nossa percepção de hoje
consegue alcançar. Os conceitos de mente,
espírito, alma, à luz da física quântica (ou ondulatória) vão ao âmago da
matéria, no campo das partículas subatômicas deduzidas hipoteticamente ou
encaradas como um constituinte irredutível da matéria. Essa é a nova física que
permite entender os fenômenos da
espiritualidade.
É no campo dessas partículas que atua a mente
humana por meio de quadros mentais emotizados. “Emotizar” é um verbo que nós
nos vimos obrigados a criar para expressar a necessidade de reproduzir os
fenômenos das emoções, tratadas como energia e não como sentimento, abalo
afetivo ou moral.
No organismo, no campo físico ou mental,
quando algum desequilíbrio se revela sob a forma de doença, a origem está nas
moléculas, nos átomos e nas partículas que os constituem.
Emoção-energia é base da Emotologia. A emoção, que mexe com os
campos vibracionais, que geram as ondas, é responsável por toda complexidade. A
ligação da física quântica com a Emotologia está no fato de que as imagens
emotizadas vão atuar no campo vibracional das partículas elementares (fótons,
bósons léptons, mésons, bárions) e partículas subatômicas.
As estruturas do sistema límbico em íntima
cooperação com o sistema glandular, relacionam-se com a estrutura íntima da
matéria que cria inúmeras possibilidades, daí as curas que se pode-se conseguir
com informações que penetram no sistema límbico. A velha ciência com
seu paradigma ensinavam que todos os fenômenos eram de coisas formadas por
matéria (monismo materialista defendido pelo biólogo alemão Ernest Haeckel,
1834–1919). O novo paradigma admite a explicação dos fenômenos pela estrutura
mais íntima da matéria e possibilidades criadas pela interação das partículas.
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